segunda-feira, 27 de junho de 2011

O amor mais antigo que me apareceu



VOCÊ FOI O MAIOR DOS MEUS CASOS
DE TODOS OS ABRAÇOS O QUE EU NUNCA ESQUECI
Você foi dos amores que eu tive
O MAIS COMPLICADO E O MAIS SIMPLES PRA MIM
Você foi O MELHOR DOS MEUS ERROS

A mais estranha história que alguém já escreveu
E é por essas e outras que a minha saudade
Faz lembrar de tudo
outra vez

Você foi a mentira sincera
Brincadeira mais séria que me aconteceu
Você foi o caso mais antigo
O AMOR MAIS AMIGO QUE ME APARECEU
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim
Outra vez

Esqueci de tentar te esquecer
Resolvi te querer por querer
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade
Sem nada perder


Você foi toda a felicidade
Você foi a maldade que só me fez bem
Você foi o melhor dos meus PLANOS
E o pior dos enganos que eu pude fazer
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim



Tudo que marca está aqui. Voltei ao Pimenta Rosa só pra registrar...

"O AMOR MAIS AMIGO QUE ME APARECEU"

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Ao homem da minha vida

Esta é uma crônica que eu fiz a partir de uma entrevista com meu avô.
Momento de grande emoção, posso dizer, inclusive, que foi um marco na minha história como aspirante à jornalista.
Presente de Deus esse trabalho que me foi proposto na faculdade.

De forma profissional eu tento descrevo alguém que só meu coração sabe o valor.


Boa leitura!

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Não é um José qualquer


Impressiona à primeira vista, sua aparência um tanto rude ou intransigente não nega seu alto pedestal social. Respeito é bom e ele gosta. Não é pra tanto? É pra mais ainda! Senhor José Pardal, motorista de táxi aposentado, 48 anos de história à frente de um volante, sob carcaças que mais poderiam ser chamadas de casa. Pois era ali, nos mais diversos modelos de automóveis, que ele passou o maior tempo de sua vida. Trabalho? Não, sempre foi seu maior prazer.

A profissão foi herança do pai. O que pode justificar a paixão pelo ofício que lhe rendeu muitas experiências e milhares de historias pra contar. A bordo de seu veículo rodou os quatro cantos do país. Das viagens, a primeira lembrada foi, sem dúvidas, a mais especial: Rio Grande do Sul, em 18 dias. José foi o convidado de honra de seu cliente. O motivo de tanto prestigio é definido em apenas duas palavras, credibilidade e honestidade, que quase vinham escritas na testa como se fossem aqueles tercinhos pendurados no espelho.

Datas comemorativas eram festejadas com um passageiro e outro que solicitava uma corrida. José pensou até em um anúncio: “Taxista 24 horas, porque seus compromissos são importantes para mim”. E, sempre foi assim, José nunca teve vida pessoal, este é um dos motivos de ter construído tamanha fortuna. Casas, apartamentos, pontos de táxi... Muito conforto para um final de vida que começou em 1996. A notícia da propensão a um câncer de pele, por conta das longas horas exposto ao sol, implantou um sinal vermelho na mente de um homem não aprendeu nada além de trabalhar.

- Esta foi a maior tristeza da minha vida, o táxi era tudo pra mim. Minha diversão era dirigir. Ah! Como eu sofri, relembrou o momento mais difícil de sua vida. O pôr do sol nos últimos anos continuou a ser visto por ele do ponto de taxi, só que agora a calçada é seu lugar. José passa os dias acompanhando o trabalho dos novos profissionais e admite: – Sinto prazer em estar próximo deles, zelo pelo meu lar.

Olhar pra trás, hoje, significa enxergar muito mais do que seus fracos olhos podem ver: um homem que começou do zero e conquistou tudo o que desejou. E com lágrima nesses mesmos olhos, ele revela que seu maior orgulho tem nome, Ananda e Anna Liz, suas netas. Toda essa vivencia deixou marcas que o tempo nunca vai apagar e uma lição para não esquecer: “Acordar de manhã, cumprir uma agenda lotada e ir dormir de novo sem nem perceber o que se está fazendo não é viver”.

- Nenhum motorista da minha época trabalha, todos se foram, o único que sobrou fui eu, que já desanimei de viver, agora é só esperar...


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Patuá


Que passe por mim a doença
Que passe por mim a pobreza
Que passe por mim a maldade,
a mentira e a falta de crença
Que passe por mim olho grande
Que passe por mim a má sorte
Que passe por mim a inveja,
a discórdia e a ignorância

...

Que me passe
A doença que me passe
A pobreza que me passe
A maldade que me passe
Olho grande que me passe
A má sorte que me passe
A inveja que me passe
A tristeza da guerra

Tranquila, levo a vida tranquila...

Tranquila: Thalma de Freitas

Dar não é fazer amor

Dar é dar...
Fazer amor é lindo, é sublime, é encantador, é esplêndido

Mas dar é bom pra cacete.

Dar é aquela coisa que alguém te puxa os cabelos da nuca...
Te chama de nomes que eu não escreveria...
Não te vira com delicadeza...
Não sente vergonha de ritmos animais. Dar é bom.
Melhor do que dar, só dar por dar.
Dar sem querer casar...
Sem querer apresentar pra mãe...
Sem querer dar o primeiro abraço no Ano Novo.
Dar porque o cara te esquenta a coluna vertebral...
Te amolece o gingado...
Te molha o instinto.
Dar porque a vida é estressante e dar relaxa.
Dar porque se você não der para ele hoje, vai dar amanhã, ou depois de amanhã.
Tem pessoas que você vai acabar dando, não tem jeito.
Dar sem esperar ouvir promessas, sem esperar ouvir carinhos, sem
esperar ouvir futuro.
Dar é bom, na hora.
Durante um mês.
Para os mais desavisados, talvez anos.

Mas dar é dar demais e ficar vazio.
Dar é não ganhar.
É não ganhar um eu te amo baixinho perdido no meio do escuro.
É não ganhar uma mão no ombro quando o caos da cidade parece querer te abduzir.
É não ter alguém pra querer casar, para apresentar pra mãe, pra dar
o primeiro abraço de Ano Novo e pra falar:
"Que que cê acha amor?".
É não ter companhia garantida para viajar.
É não ter para quem ligar quando recebe uma boa notícia.
Dar é não querer dormir encaixadinho...
É não ter alguém para ouvir seus dengos...
Mas dar é inevitável, dê mesmo, dê sempre, dê muito.

Mas dê mais ainda, muito mais do que qualquer coisa, uma chance ao amor.
Esse sim é o maior tesão.
Esse sim relaxa, cura o mau humor, ameniza todas as crises e faz você flutuar

Experimente ser amado...

Luís Fernando Veríssimo

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Eco Moda

A indústria fashion também está aderindo à tendência da sustentabilidade e preservação ambiental com a Moda Reciclada. Roupas e acessórios não apenas para vestir, mas para mostrar um posicionamento, uma opinião. O termo é EcoModa – ideia que os estilistas trouxeram, com força, para as vitrines das lojas. Com intuito de transmitir um pensamento de conservação ambiental, as empresas têm investido em materiais naturais, reciclados para compor suas coleções. Uma forma “sustentável” muito em voga nos anos 1980 mas que, até pouco tempo, era considerada “pobre” ou “hippie”. Como explicar a ascensão desses produtos?


Saiba mais sobre o posicionamento de empresas, estilistas e engenheiros ambientais acessando o link da Revista Web Diversidade:

http://www.unifoa.edu.br/portal_ensino/comunic_pp/revista/mat02/liquid-green/index.html

domingo, 6 de setembro de 2009

Ê! Ê! Ê!


Novas propostas, novos desafios, é tão bom se encontrar!

Ai! Ai! Vamos que vamos Jornalista!

Vou comemorar o profissional porque pessoal ta foda!


Saiu de casa sem saber o que lhe aguardava. A ansiedade socava-lhe o peito e não conseguia se concentrar em nada. Escrever era difícil, falar (risos) inevitável. Parecia uma maritaca de asas cortadas.Mal sabia que as asas estavam prestes a brotar novamente.Não espera que o vôo seja eterno, mas infinito. Não quer promessas, nem certeza, apenas viver cada momento como se fosse único.Começou a acreditar que as coisas acontecem quando têm de acontecer. Apesar de todos os receios, ela acredita em si e arrisca.Agora, mais do que nunca, está diposta a doar-se e deixar-se surpreender.



terça-feira, 21 de julho de 2009

Hoje


Meio mongol;
Meio desligada;
Meio cansada;
Meio triste;
Meio desanimada;
Meio carente;
Meio descontente;
Meio fogo mais pra água.


Acho que estou ficando velha...